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quarta-feira, junho 29, 2005

TAÇA DAS CONFEDERAÇÕES
Brasil cilindra Argentina na final

Vingada a derrota de Buenos Aires.
Muito "samba" para pouco "tango".


Brasil e Argentina defrontaram-se esta noite na final da Taça das Confederações da FIFA, em partida realizada no Waldstadion de Frankfurt. O triunfo sorriu aos brasileiros, que golearam os rivais por 4-1, vingando a recente derrota no apuramento para o Mundial'2006.
Adriano, melhor marcador do torneio, foi uma das grandes figuras da final, ao marcar por duas vezes.

O encontro começou praticamente com o primeiro golo dos brasileiros, logo aos 10 minutos. Grande trabalho individual de Adriano à entrada da área culminado com um portentoso remate com o pé esquerdo, um "tiro" sem hipóteses de defesa para Germán Lux. O "escrete" não tirou o pé do acelerador e chegou ao segundo pouco depois, com mais um grande golo, desta vez por intermédio de Kaká - outro "milanês". Ao contrário de há três semanas em Buenos Aires, desta vez foi o Brasil a entrar a "todo o vapor", marcando dois golos muito cedo - quase com 100% de eficácia. A turma de Pekerman tentou reagir à desvantagem mas só por uma vez esteve perto do golo, com um remate de Riquelme ao lado da baliza de Dida.

A segunda metade começou praticamente com o terceiro golo dos "canarinhos". Solicitado na direita, Cicinho centrou para Ronaldinho Gaúcho marcar (remate de primeira entre as pernas de Lux). O Brasil controlava por completo a partida e os alvicelestes sentiam muita dificuldade em mudar o rumo dos acontecimentos, pelo que foi Robinho a estar perto do quarto, com um remate estrondoso ao poste.
Aos 63 minutos, Cicinho - lateral desejado pelo FC Porto que esteve nos quatro golos da equipa - cruzou na perfeição para a cabeça de Adriano, que bisou, tornando-se o melhor marcador da prova - 5 golos. Quase na resposta, a Argentina conseguiu o tento de honra: serviço de César Delgado e golo do "pequenino" Pablito Aimar, de cabeça.
Até final, Lúcio esteve muito perto do quinto, sendo que os argentinos, na tentativa de reduzir a desvantagem, viveram o seu melhor período. Sorín proporcionou uma grande intervenção a Dida e, no seguimento, Lubos Michel não sancionou uma falta claríssima do guarda-redes brasileiro sobre o mesmo Juan Pablo Sorín.

No final, a festa foi dos brasileiros, que conquistaram mais um troféu da FIFA e "às custas" do seu velho rival, a Argentina. Tudo isto numa prova em que os pupilos de Carlos Alberto Parreira nem apresentaram a sua melhor equipa nem estiveram ao seu melhor nível...

Artigo de Da Rocha
Publicado às 21:34


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