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quinta-feira, março 23, 2006

TAÇA DE PORTUGAL
FC Porto elimina Sporting

» Dragões vencem na lotaria dos penalties

FC Porto 1-1 Sporting | (a.p.) | 5-4 em g.p.
(McCarthy, 114'; Liedson, 108')

» TAÇA DE PORTUGAL | Meias-Finais
| Estádio do Dragão, no Porto
| Olegário Benquerença (AF Leiria)

O FC Porto é o primeiro finalista da Taça de Portugal, depois de afastar o Sporting nas meias-finais da prova. Liedson e McCarthy marcaram no prolongamento e, no desempate por pontapés da marca de grande penalidade, Vítor Baía defendeu o remate de Moutinho, acabando por dar a passagem aos dragões.

Co Adriaanse deixou o jovem brasileiro Anderson de fora e optou pelo eslovaco Marek Cech para a reforçada linha média dos portistas. Pepe regressou ao trio defensivo, mas jogou descaído para a esquerda, deixando Pedro Emanuel no eixo. Nos leões, novidades nas laterais da defesa - Miguel Garcia e Caneira foram titulares - e na frente de ataque, onde Deivid fez companhia a Liedson.

A primeira parte foi repartida e teve apenas duas situações de golo. Carlos Martins começou por colocar Baía à prova, mas a grande oportunidade dos primeiros 45 minutos pertenceu a McCarthy. Excelente lance de contra-ataque dos visitados, com Raul Meireles a assistir Benni e o sul-africano a proporcionar uma grande intervenção a Ricardo.

O primeiro período ficou ainda marcado por um lance polémico na área do FC Porto. Liedson preparava-se para contornar Pepe, mas o central dos azuis-e-brancos cortou o lance com a mão. Olegário Benquerença e o seu auxiliar nada viram e o jogo prosseguiu.

A etapa complementar manteve-se sob a mesma toada, embora com maior domínio da equipa da casa. Os guarda-redes estiveram em evidência. Baía começou por negar o golo a Marco Caneira, mas foi Ricardo que teve mais trabalho, impondo-se aos remates de Adriano e Meireles. A melhor ocasião do tempo regulamentar acabou por ter como protagonista Adriano, que rematou ao poste após lançamento longo de Pedro Emanuel.

No prolongamento, o encontro aqueceu na segunda metade. Tello ameaçou a baliza de Baía e Liedson marcou no minuto seguinte, após assistência perfeita de Nani, que aproveitou um erro infantil de Cech.

A turma de Paulo Bento estava na frente da eliminatória, mas aguardavam-se dez minutos muito intensos. Foi então que surgiu Olegário Benquerença. Meireles e Deivid trocaram alguns mimos durante largos segundos, mas o juiz leiriense também resolveu admoestar Caneira, um dos que menos prevaricou no meio de toda aquela confusão - viu o segundo amarelo e foi expulso.

O Sporting ficou a jogar com menos uma unidade e o FC Porto restabeleceu a igualdade logo de seguida. Quaresma tirou uma trivela da cartola e McCarthy desviou de cabeça para as redes de Ricardo. O desafio foi para penalties, mas ainda houve tempo para Benquerença tornar a manchar a sua (já manchada) actuação, mostrando o segundo amarelo a Bosingwa a castigar uma falta que simplesmente não existiu.

Na lotaria das grandes penalidades, marcaram todos menos Moutinho, que curiosamente foi o primeiro a partir para a marca dos 11 metros. Baía defendeu com mestria o remate do médio leonino e o argentino Lisandro López carimbou o apuramento do FC Porto para a final da competição.

Artigo de Da Rocha
Publicado às 00:15


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