AUTOMOBILISMO
WRC - Rally de Portugal
» Grönholm vence em dia marcado pelo acidente de Armindo Araújo
Foto REUTERS
Após cinco anos afastado do calendário do WRC, o Rally de Portugal concretizou hoje o seu regresso ao circuito mundial da modalidade. O Estádio Algarve foi o palco da super-especial de aproximadamente dois quilómetros que marcou o início da prova - e que a terminará, visto que, no Domingo, os pilotos voltarão a percorrer o circuito montado no estádio. Contudo, e depois desta ausência do campeonato do mundo ter sido causada, em grande parte, pela irresponsabilidade do público português, a prova começou da pior maneira: nos treinos da manhã, Armindo Araújo, ao comando de um Mitsubishi Lancer, não conseguiu evitar uma saída de pista e acabou por abalroar alguns espectadores, que se encontravam numa zona classificada como interdita pela organização. Felizmente, deste acidente resultaram "apenas" três feridos ligeiros - com escoriações e ferimentos leves - e dois feridos um pouco mais graves - com fracturas nos membros superiores e inferiores, mas novamente o fantasma da falta de segurança volta a pairar sobre o Rally de Portugal.
Quanto à prova propriamente dita, perante cerca de vinte mil espectadores, Marcus Grönholm (Ford) registou o melhor tempo (dois minutos e cinco segundos) da super-especial, o que o deixa como líder do Rally de Portugal ao fim deste primeiro dia. Dani Sordo (Citröen) foi o segundo classificado, a 2,3 segundos, e Petter Solberg (Subaru) o terceiro mais rápido, a 3,3 segundos. O campeão mundial em título, Sébastien Loeb (Citröen), ficou pela quarta posição, sensivelmente com o mesmo tempo de Solberg.
Quanto a Armindo Araújo, depois do susto da manhã, o piloto português participou ainda na super-especial ao final da tarde, realizando o 17º melhor tempo, a 8,1 segundos de Grönholm.
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Após cinco anos afastado do calendário do WRC, o Rally de Portugal concretizou hoje o seu regresso ao circuito mundial da modalidade. O Estádio Algarve foi o palco da super-especial de aproximadamente dois quilómetros que marcou o início da prova - e que a terminará, visto que, no Domingo, os pilotos voltarão a percorrer o circuito montado no estádio. Contudo, e depois desta ausência do campeonato do mundo ter sido causada, em grande parte, pela irresponsabilidade do público português, a prova começou da pior maneira: nos treinos da manhã, Armindo Araújo, ao comando de um Mitsubishi Lancer, não conseguiu evitar uma saída de pista e acabou por abalroar alguns espectadores, que se encontravam numa zona classificada como interdita pela organização. Felizmente, deste acidente resultaram "apenas" três feridos ligeiros - com escoriações e ferimentos leves - e dois feridos um pouco mais graves - com fracturas nos membros superiores e inferiores, mas novamente o fantasma da falta de segurança volta a pairar sobre o Rally de Portugal.
Quanto à prova propriamente dita, perante cerca de vinte mil espectadores, Marcus Grönholm (Ford) registou o melhor tempo (dois minutos e cinco segundos) da super-especial, o que o deixa como líder do Rally de Portugal ao fim deste primeiro dia. Dani Sordo (Citröen) foi o segundo classificado, a 2,3 segundos, e Petter Solberg (Subaru) o terceiro mais rápido, a 3,3 segundos. O campeão mundial em título, Sébastien Loeb (Citröen), ficou pela quarta posição, sensivelmente com o mesmo tempo de Solberg.
Quanto a Armindo Araújo, depois do susto da manhã, o piloto português participou ainda na super-especial ao final da tarde, realizando o 17º melhor tempo, a 8,1 segundos de Grönholm.
