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quinta-feira, maio 31, 2007

LIVRES
Take #23

» Rescaldo: 4.º ao 8.º


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Repetindo a classificação dos últimos anos, o Braga acabou por ser uma desilusão na minha opinião. Formando uma equipa "galáctica", Carlos Carvalhal tinha todos os recursos ao seu dispor para lutar por uma vaga na Champions. Criou-se uma onda de entusiasmo em redor da equipa, mas as expectativas no campeonao goraram-se, apesar do quarto lugar. Na UEFA, contudo, o Braga teve um desempenho brilhante. Não comprometeu e chegou à fase de grupos, onde vencendo os jogos em casa chegou às fases a eliminar. Depois de eliminar o Parma, caiu perante o Tottenham, mas com o orgulho intacto. No campeonato, o 4.º lugar a 17 pontos do 3.º não foi positivo. Três treinadores durante a época não ajudaram. Dos reforços, Zé Carlos foi dos mais úteis, enquanto Jorge Luiz desapontou.

O Belenenses surpreendeu e terá sido a equipa que chegou ao final da época com maior sensação de dever cumprido. No campeonato, uma defesa sólida (Nivaldo e Rodrigo Alvim foram excelentes aquisições) e uma revelação no ataque - Dady, surpreenderam o país e a equipa chegou à última jornada com aspirações de chegar ao quarto lugar. Na Taça de Portugal, a presença na final é um dos maiores feitos dós últimos, largos, anos. Depois de um ano complicado com toda a polémica do Caso Mateus, o Belenenses reergueu-se. A próxima época servirá para analisar até que ponto foi uma situação casual ou não.

José Mota é um treinador à imagem do Paços de Ferreira. E o contrário também é verdadeiro. A invencibilidade em casa, quebrada apenas pela derrota com o Belenenses, e uma carreira regular permitiu à equipa da capital do móvel garantir um lugar na UEFA. A equipa tem notado um desenvolvimento sustentável desde a última subida e a equipa parece bem. Antunes foi uma das revelações e poderá estar de saída.

A um lugar da UEFA, o Leiria pagou caro uma segunda volta menos positiva. A estreia de Domingos Paciência como técnico na Liga Portuguesa foi positiva e a equipa baseou a sua campanha nos jogos em casa. Sougou na primeira metade da época e Slusarski, na segunda, foram decisivos para garantir a vaga na Intertoto.

Começando a época com a UEFA, o Nacional enfrentou muitas dificuldades. As derrotas consecutivas pela margem mínima chegou a lançar alguns conflitos entre Carlos Brito e Rui Alves. No entanto, a equipa conseguiu estabilizar-se e foi subindo lugares na tabela. Diego José foi um dos elementos decisivos na segunda metade do campeonato e o jovem Zé Vítor, emprestado ao Machico nas últimas épocas, foi a grande revelação, especialmente se se tiver em conta que é um jogador natural da Madeira.

Artigo de Rui Silva
Publicado às 22:49


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