TAÇA DA LIGA
V.Setúbal conquista primeira edição
» Eduardo foi o herói dos sadinos nos penáltis

Foto REUTERS
É do V.Setúbal a primeira Taça da Liga da história do futebol português. Numa final pobre, sem golos, o vencedor decidiu-se no desempate por pontapés da marca de grande penalidade, os sadinos derrotaram o Sporting (3-2). Eduardo, ao defender três penáltis, foi o grande herói do conjunto de Carlos Carvalhal, que acaba por levar para casa o troféu que merecia - sem margem para discussão, o Vitória foi a melhor equipa ao longo da competição.
A primeira parte da final foi como a própria competição: desinteressante. O grande ambiente que se viveu nas bancadas do Estádio do Algarve raramente contagiou os protagonistas e no relvado o espectáculo não era nada agradável. Mesmo assim, o primeiro quarto-de-hora não foi tão mau quanto isso, com o Vitória a mostrar mais vontade. Sem lances de perigo para as balizas - excepção feita a um remate de Liedson -, a etapa inicial ficou marcada por uma má decisão da equipa de arbitragem. Abel derrubou Pitbull quando este se isolava, mas Pedro Proença mandou seguir.
Na segunda parte, a partida melhorou um pouco. O melhor momento da final aconteceu ao minuto 50: na cobrança de um livre directo, Pitbull cobrou a falta de forma exemplar e levou a bola ao poste da baliza de Rui Patrício. O Sporting respondeu timidamente por Vukcevic e ficou-se por aí. No último quarto-de-hora, depois da entrada de Pereirinha para a direita, os de Paulo Bento pressionaram um pouco mais, porém sem nunca conseguir encostar os sadinos às cordas.
A decisão foi para as grandes penalidade e aí o Vitória foi superior. Esteve sempre na frente, depois de Polga ter mostrado pela enésima vez como não se deve marcar um penálti, e Eduardo esteve em grande ao defender três remates dos leões. Como disse Carvalhal, o treinador que sempre acreditou em Eduardo, o Vitória tem um grande guarda-redes que valia pontos e que também vale taças.
» CARLSBERG CUP
Final

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A primeira parte da final foi como a própria competição: desinteressante. O grande ambiente que se viveu nas bancadas do Estádio do Algarve raramente contagiou os protagonistas e no relvado o espectáculo não era nada agradável. Mesmo assim, o primeiro quarto-de-hora não foi tão mau quanto isso, com o Vitória a mostrar mais vontade. Sem lances de perigo para as balizas - excepção feita a um remate de Liedson -, a etapa inicial ficou marcada por uma má decisão da equipa de arbitragem. Abel derrubou Pitbull quando este se isolava, mas Pedro Proença mandou seguir.
Na segunda parte, a partida melhorou um pouco. O melhor momento da final aconteceu ao minuto 50: na cobrança de um livre directo, Pitbull cobrou a falta de forma exemplar e levou a bola ao poste da baliza de Rui Patrício. O Sporting respondeu timidamente por Vukcevic e ficou-se por aí. No último quarto-de-hora, depois da entrada de Pereirinha para a direita, os de Paulo Bento pressionaram um pouco mais, porém sem nunca conseguir encostar os sadinos às cordas.
A decisão foi para as grandes penalidade e aí o Vitória foi superior. Esteve sempre na frente, depois de Polga ter mostrado pela enésima vez como não se deve marcar um penálti, e Eduardo esteve em grande ao defender três remates dos leões. Como disse Carvalhal, o treinador que sempre acreditou em Eduardo, o Vitória tem um grande guarda-redes que valia pontos e que também vale taças.
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Final
V.SETÚBAL *0-0 Sporting (*3-2 nas g.p.) |