MUNDIAL'2010
Portugal empata com a Suécia
» Apuramento cada vez mais por um fio
Foto ASSOCIATED PRESS
+ Pronto, assim não vai dar para lá ir. Portugal voltou a não ganhar à Suécia (0-0), ainda só ganhou à inócua Malta e é cada vez mais provável que não consiga mesmo o apuramento para o Mundial'2010. Dizem que é sina, mas voltou sobretudo a faltar competência no ataque. A exibição, essa, foi bastante positiva, à imagem do embate com a Dinamarca. Só que não há futebol sem balizas para quem precisa de ganhar. E não é a falhar golos cantados como os que Danny e Ronaldo falharam que a Selecção conseguirá inverter o rumo desta campanha. Ou isso ou é o "pé-frio" de Queiroz no seu esplendor.
+ Notas muito positivas para o trinco Pepe e o organizador Tiago, um jogador quase sempre insípido na Selecção. Contas muito, muito complicadas. Mesmo para um eventual play-off, será preciso contar com um conjugação de resultados favorável nos confrontos que os adversários directos irão ter. Portugal leva três jogos sem marcar e de pouco valem os dois terços de tempo de posse bola ou os 26 remates (ou tentativas de remate) à baliza de Isaksson. Uma certeza: um deslize num dos próximos três jogos fora - Albânia, Dinamarca, Hungria - e já não se apanha o comboio mundialista.
Foto ASSOCIATED PRESS
+ Pronto, assim não vai dar para lá ir. Portugal voltou a não ganhar à Suécia (0-0), ainda só ganhou à inócua Malta e é cada vez mais provável que não consiga mesmo o apuramento para o Mundial'2010. Dizem que é sina, mas voltou sobretudo a faltar competência no ataque. A exibição, essa, foi bastante positiva, à imagem do embate com a Dinamarca. Só que não há futebol sem balizas para quem precisa de ganhar. E não é a falhar golos cantados como os que Danny e Ronaldo falharam que a Selecção conseguirá inverter o rumo desta campanha. Ou isso ou é o "pé-frio" de Queiroz no seu esplendor.
+ Notas muito positivas para o trinco Pepe e o organizador Tiago, um jogador quase sempre insípido na Selecção. Contas muito, muito complicadas. Mesmo para um eventual play-off, será preciso contar com um conjugação de resultados favorável nos confrontos que os adversários directos irão ter. Portugal leva três jogos sem marcar e de pouco valem os dois terços de tempo de posse bola ou os 26 remates (ou tentativas de remate) à baliza de Isaksson. Uma certeza: um deslize num dos próximos três jogos fora - Albânia, Dinamarca, Hungria - e já não se apanha o comboio mundialista.
